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#65 Espalhar-se nas Redes com Propósito – Bel Santos Mayer
26 minutos
#65 Espalhar-se nas Redes com Propósito – Entrevista com Bel Santos Mayer
O propósito da Bel Santos Mayer é fomentar o acesso ao livro literário, entendendo a literatura como um direito humano.
Entre um dos muitos “como fazer isso”, a Bel enfatiza a criação de Bibliotecas Públicas Comunitárias – físicas e digitais.
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Uma palhinha da conversa: a leitura está cada vez mais híbrida. A pessoa lê livros físicos e conteúdos nas redes e mídias digitais. O digital alimenta o físico e vice-versa. Tudo junto e misturado. Quem ganha com isso? Leitores e autores.
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Para espalhar seu propósito, a Bel espalha-se nas Redes Socias.
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#64 Marketing para Professores – Entrevista com Michelle Gama
A professora Michelle Gama viu a internet como uma fabulosa sala de aula. Daí começou a fazer marketing do próprio trabalho sem saber que estava fazendo marrketing. Até que chegou numa boa definicão: “Marketing é a procura de soluções que ajudam a entregar nosso trabalho.”
Hoje, Michelle segue conquistando alunos e, também, ajudando outros professores a fazarem seu próprio marketing. E o que isso tem a ver com a escrita digital? Tudo, né?
Pois a escrita digital tem dois eixos interligados: a expressão propriamente dita e as estratégicas de aplicação do texto nos ambientes digitais.
Por fim, fiel a sua vocação de professora, mais do que uma entrevista, Micelle Gama deu uma aula de marketing para professores. Ou seja para todos nós que queremos ensinar alguma coisa, usando a internet.
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40 minutos
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#63 Putz, q Palavras – Entrevista com Cláudia González
#63 Putz, q Palavras – Entrevista com Cláudia Gonzalez
25 minutos
Desde pequena, Cláudia morria de curiosidade pelas palavras – por cada palavra. Daí cresceu e agora nos brinda com um Canal no Youtube muito bacana.
Ela pega uma palavra e explora seus signficados, seus usos, seus sonhos.
Conheça o caminho dessa advogada que ama as palavras. O caminho de alguém de não tem medo dos pequenos e grandes saltos.
Vale muito!
🎥Veja e se inscreva no Canal Putz, q Palavras
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#62 Ponha sua cara nas Mídias – Entrevista com Bel Ruiz
32 minutos
A psicanalista Bel Ruiz não hesitou em pôr a cara na mídia digital. Criou, no Youtube, o Canal Veja Bel.
O que ela faz? Publica vídeos que contam histórias comuns a todos nós:
Felicidade, morte, autoexigêmcia, pânico e outras navegações da vida.
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Ouça este #62 Ponha sua cara na Mídias, mais um episódio do Podcast Acelera Texto Entrevista.
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#escritadigital1955
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#61 Vida Passageira com Roberto Tostes
#61 Entrevista com Roberto Tostes
Escritor, fotógrafo, ilustrador, professor dá bons recados para quem quer Criar no Digital.
35 minutos.
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#60 A coragem de blogar
26 minutos
Da moda à literatura, da literatura à moda. Transitar em mais de um espaço com comprometimento e alegria. A blogueira Daisy Gouveia conta como faz. E dá uma dica dourada: “Quanto mais você escrever, melhor você vai ficar.”
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Blog Histórias e Lorotas
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#59 Escrever é um barato! Fernanda Pompeu entrevista Ivan Nisida
Fernanda Pompeu (Acelera Texto) entrevista Ivan Nisida (TORII)
24 minutos
Vira e mexe, esquece e lembra, recua e avança, chora e ri, duvida e faz.
Seja como e onde for, nosso assunto é a escrita.
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Curso Escrita Digital na Prática
Para conversar mais: Whats (11) 997897159
ou fernanda@aceleratexto.com.br
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#58 O que está impedindo você? Entrevista com Silmara Franzese
35 minutos
Escrever é também um exercício de autoconhecimento.
Na verdade, o autoconhecimento ajuda a escrita e a escrita ajuda o autoconhecimento.
A psicóloga Silmara Franzese dá dicas de como fazer as perguntas certas para destravarmos nossa escrita.
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Quer conhecer o e-book da Silmara.
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#57 Oratória é escrita falada – entrevista com Augusto Cruz
Acelera Texto Entrevista
48 minutos
Se você é dono do seu conteúdo, o falar com fluência e graça vira consequência. Só isso? Não! Entre ter o conteúdo e o falar bem, tem a preparação, o planejamento, o ensaio. Aprenda muito mais com o entrevistado Augusto Cruz, autor do e-book “Oratória para Líderes” (Hotmart).
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Combo Acelera Texto
Também em vídeo: aperte aqui
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#56 Debaixo do Digital tem muita história – Entrevista com o Nepô
40 minutos
Acelera Texto entrevista o professor Carlos Nepomuceno – Nepô.
Saiba como foi o começo desta aventura chamada digital. Atrás do Hoje tem a História. Dentro da História tem os pioneiros. Entre os pioneiros está o professor Carlos Nepomuceno.
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#55 Entrevista com Juliana Grazini – ela está escrevendo dois livros
#55 – 30 minutos
Entrevista com Juliana Grazini
Ela está escrevendo dois livros. Um pessoal e o outro profissional. Ouça o podcast e saiba que, para ela, escrever é ação de empoderamento e prazer. Também é vencer a procrastinação e muitas amarras poderosas. Daí, para Juliana, escrever é ser uma mulher livre.
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Perfil da Juliana no LinkedIn
Conheça o Blog Verakis
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#54 O Propósito de ter propósito
Quinta do Podcast – 11 minutos
Descobrir nosso propósito é anterior à postagem, ao serviço, ao produto. É a alma de qualquer negócio.
Ouça com carinho este podcast. E compartilhe nas sua redes.
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#53 Será que eu escrevo bem?
Escrever corretamente não significa escrever bem. Mas para escrever bem, a gente precisa primeiro escrever corretamente.
Venha para aula, ao vivo e gratuita, no 30 de novembro, terça-feira, às 20h, horário de Brasília.
Entre no grupo Whats para receber o link da transmissão.
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# 52 Flexibilize seu pensamento
Quinta do Podcast – 5 minutos
Quando muda a mídia central, transformações acontecem no nosso cérebro. Pessoas são sujeitos midiáticos. A internet com suas redes interconectadas estimula uma maior flexibilização do pensamento. Erramos e acertamos mais rápido.
Entre no grupo Whats PODCAST ACELERA TEXTO e receba os áudios diretamente.
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#51 Mas eu preciso do texto?
Quinta do Podcast – 9 minutos
Entre a ideia e o resultado tem o texto. Uma mensagem tem ideia e tem linguagem. Ao escrever faça as perguntas: O que é isso? Como é isso? E daí?
Para receber novos episódios e fazer interações, entre para o grupo WhatsApp Podcast AceleraTexto
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# 50 Por que Podcast? Compartilhando a história
Quinta do Podcast – 18 minutos
O caminho do Podcast Acelera Texto – da vontade de fazer à habilidade necessária para começar.
Que alegria comemorar o episódio 50!
Elenquei algumas dicas para sair do desejo e chegar na realização.
Lembre-se: cada um é uma mídia!
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#49 Jogue fora a sobra do texto
Quinta do Podcast – 9 minutos
Escreva com atenção. Corte adjetivos em excesso. Substitua palavras repetidas quando próximas.
Faça seu texto descer redondo pela mente do leitor. Capriche.
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#48 Do rádio ao podcast
9 minutos
Entre no Whats Espaço Acelera Texto
Décadas antes dos iPods e similares colados nos ouvidinhos, houve os rádios de tomada e depois os de pilha. Pelo Brasil profundo eles ainda resistem, apesar do assombroso avanço dos smartphones.
Mas bem mais interessante do que o aparelho em si, é viajar para atrás no relógio e encontrar a importância do rádio antes que a televisão roubasse as salas e as atenções. O rádio, nos anos 1940 / 1950, funcionou como uma espécie de internet 0.0 Um portal de notícias, atrações e sonhos.
Por exemplo, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro (PRE-8) teve de tudo: música, notícia, campanha, humor, radionovela, propaganda, esporte. Programas de auditório num teatro de 486 lugares. Orquestra própria, sob a batuta de Radamés Gnattali e outros de 24 quilates. O veículo foi tão popular que essas duas décadas ficariam conhecidas como a Era do Rádio.
A Nacional funcionava no edifício A Noite, na Praça Mauá, zona portuária do Rio. Rádio de longo alcance, suas ondas espalhavam a programação para grande parte do país. Era uma espécie de Rede Globo. Aliás, não é exagero falar que o rádio foi pai e mãe da TV brasileira.
No 24 de agosto de 1954, no Mercado Municipal de Taubaté, meu pai ouviu uma assustada florista bradar que o presidente da República havia se matado. Mas papai só acreditou para valer quando o speaker do Repórter Esso – noticioso da Rádio Nacional – irradiou: “E atenção. Acaba de suicidar-se no Palácio do Catete o presidente Getúlio Vargas”.
O programa Repórter Esso (1941-1970), cujo curioso slogan era Testemunha Ocular da História, funcionava como avalista das verdades. Enquanto não se ouvisse no noticioso, o fato ainda era boato. Essa credibilidade conferida ao rádio todavia persiste. Ainda dá crédito dizer: Ouvi no rádio.
A Rádio Nacional também brilhou na dramaturgia. Empregou muitos autores e emocionou milhões de ouvintes, como mamãe que não perdia um capítulo de O Direito de Nascer. Essa radionovela foi uma das centenas que a Nacional produziu.
Houve os humorísticos PRK-30 e Balança, mas não cai – que criaram tipos que migrariam para a futura “máquina de fazer doidos”, a TV. Por fim, o que hoje chamamos de MPB – Música Popular Brasileira – deve muito às iniciativas dos músicos da emissora.
Ontem mesmo li uma frase: “Os seres humanos gostam mais de agregar do que desperdiçar.” Se isso for sério, o rádio – muito além do aparelho – certamente continuará. Ele crescerá como linguagem. Com sua especificidade de cultivar intimidade com o ouvinte. Com sua capacidade de incendiar nossas emoções pelos sons.
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#47 A boa escrita está em qualquer parte
Quinta do Podcast – 14 minutos
Ajuste seus óculos para escavar leituras que encantam na internet. Somos múltiplos leitores.
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#46 A Escrita também é imagem
Quinta do Podcast – 12 minutos
O que um japonês, um português e um carioca têm em comum?
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